O relatório foi preparado pela Divisão de Integridade do Setor Público da OCDE da Diretoria de Governança Pública sob a direção de Elsa Pilichowski, Diretora de Governança Pública da OCDE e Julio Bacio Terracino, Chefe Interino da Divisão de Integridade do Setor Público. O relatório foi coordenado e redigido por Frédéric Boehm. Giulio Nessi, Carissa Munro, Maria Camila Porras, Camila Gomes e Laura Uribe forneceram apoio e contribuições inestimáveis. Alessandro Bellantoni, David Goessmann, Emma Cantera e Claire McEvoy deram pareceres. O relatório foi revisado por pares por Izadora Zubek, da Agência Francesa de Combate à Corrupção (Agence Française Anticorruption, AFA), quem forneceu comentários e contribuições valiosos para fortalecer a análise e as recomendações. A assistência editorial e administrativa foi fornecida por Meral Gedik. A tradução do relatório para o português foi preparada por Pedro Milliet e editada em profundidade por Camila Gomes e Carolina Souto Carballido.
A OCDE agradece ao Ministro da Controladoria-Geral da União (Controladoria-Geral da União, CGU), Wagner de Campos Rosário, bem como aos seus servidores, em particular, à Claudia Taya e ao Roberto Cesar de Oliveira Viegas, da Secretaria de Transparência e Prevenção da Corrupção (STPC), ao Pedro Ruske Freitas e à Carolina Souto Carballido, da Diretoria de Promoção da Integridade (DPI), pelo apoio na organização e no levantamento virtual de fatos e pelas muitas discussões frutíferas sobre os resultados preliminares e recomendações ao longo do projeto.
A OCDE também gostaria de agradecer às pessoas e organizações que participaram do processo e forneceram informações valiosas para a preparação do relatório. Em particular, a OCDE agradece o feedback e as informações compartilhadas pela Secretaria-Executiva da Comissão de Ética Pública (SECEP) e pela Unidade de Gestão da Integridade das seguintes entidades federais que participaram do Grupo de Discussão e das entrevistas bilaterais: Agência Nacional de Telecomunicações, Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, Ministério da Cidadania, Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Ministério da Educação, Fundação da Universidade Federal do Maranhão, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina, Agência Nacional do Cinema, Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis, Ministério da Infraestrutura, Ministério do Turismo, Secretaria-Geral da Presidência da República, Fundação Nacional de Saúde, Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste, Ministério da Economia e Controladoria-Geral da União. Por fim, a OCDE agradece às 30 Unidades de Gestão da Integridade que responderam ao questionário enviado em 2020.